Eu me identifico demais com a situação desse tutor, eu sempre gosto de passar atividades para auxiliar nos estudos das provas. Só que sempre acontecem casos de alunos chegarem dizendo que não tiveram tempo hábil para executar a atividade, em razão dos mais variados motivos. A minha atitude em geral é que, independente da situação, procurar ter uma relação mais estreita, isto é, além da relação professor(tutor)-aluno, no sentido de conhecer melhor cada um dos alunos e se mostrar, em algumas situações excepcionais, flexível o bastante para poder ajudá-los, desde que eles queiram se ajudar.
Acho que com isso, os alunos buscam aproveitar essas oportunidades quando realmente precisam, e não abusar da boa vontade do professor (tutor).
Quero parabenizá-lo Rogério pela postura humana que você adota com os alunos, frente as situações específicas apresentadas por cada um deles. Sei que a questão semi-presencial dificulta um conhecimento mais intimista com o aluno, e não raramente, alguns colegas traçam uma medida e aplicam esta a todos.
ResponderExcluirNós somos convidados, como tutores, a sermos agentes da motivação dos alunos, direcioná-los e estabelecer suas metas. Sabemos que "soltos" certamente errarão o alvo. Mas não podemos assmir a condição de carrascos, pois assim, o fracasso dos alunos é também o nosso fracasso.
Um abraço.
Christian Moreira